E em pleno domingo eu me pego brincando de Templários, viajando no palpite de quem me disse para pensar em algo sobre Jacques de Molay. E os rabiscos, esses meus mapas do tesouro, como sempre, seguem invadindo as minhas agendas, os meus cadernos, e direcionando as minhas emoções para lá e para cá.
Cores, riscos e palavras.