Francamente, nada disso representa qualquer coisa minimamente compreensível. O papel nunca está em branco, e essas coisas aparecem sozinhas. É que meus absurdos nem sempre são de propósito.
Os limites? Que limites? Limites não há, porque tudo se mescla na paisagem. A luz dissolve, as tintas misturam-se, as sombras recuam, não há verdes nem azuis, mas ainda há alguma terra firme onde pisar.